sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Palestra aborda combate e prevenção a AIDS.

Foto: Delmiro Silva


DELMIRO SILVA
A prevenção a AIDS e os meios de combater a doença foram temas de uma palestra realizada pela Secretaria Municipal de Saúde de Conceição do Araguaia, por meio do Departamento de Epidemiologia, no auditório do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA). O evento teve como tema “AIDS: Quem vê cara não vê AIDS” e duração de cerca de quatro horas, reunindo servidores, especialistas e estudantes de área da saúde. 
No dia anterior à da palestra servidores da Secretaria de Saúde realizaram uma blitz em locais de grande movimentaçãodistribuindo broches, camisinhas, folders, e convidando os transeuntes para a palestra, a qual teve a infectologista Fabiana Moreira como palestrante e reuniu cerca de 200 participantes.Durante a exposição, especialistas na área da saúde abordaram questões relacionadas às formas de contaminação do vírus da AIDS, meios de tratamento e cuidados a serem adotados com os pacientes, entre outras temáticas ligadas a prevenção e tratamento da infecção.
 
Além do caráter preventivo visando esclarecer os munícipes com relação à infecção, a palestra teve como objetivo orientar e capacitar os trabalhadores da saúde para atuarem de forma preventiva e curativa no atendimento aos pacientes. “Os agentes de saúde são a porta de entrada no tratamento da AIDS”, explicou a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Marlene Costa.
 
Conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde, Conceição do Araguaia tem 13 casos confirmados de contágio da AIDS. Mas segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Marlene Costa, a quantidade de infectados é bem maior, pois muitos descobrem que estão contaminados, mas não procuram tratamento ou sequer fazem os exames de rotina, que é gratuito e ofertado nos laboratórios conveniados com o SUS ou postos de saúde 
 
“É importante que as pessoas façam os exames regularmente, ao menos uma vez por ano, e se detectada a ocorrência da AIDS, procurar a Secretaria (de Saúde), pois a partir do momento que temos conhecimento do caso podemos investir no tratamento do paciente”, observou Marlene Costa.
 

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